Segundo a Organização Mundial da Saúde, para uma pessoa ser saudável, não basta a ausência de doenças. A OMS aponta que, para se ter saúde, é preciso que haja o bem-estar completo: físico, mental e social. Esses três aspectos estão relacionados à qualidade de vida das pessoas.
Ao longo de todo o momento pandêmico que vivemos, cuidar da saúde física, assim como da saúde social e da saúde mental, ganhou ainda mais força e relevância. Afinal, a pandemia do covid-19 pegou todos de surpresa e fez com que, em curto período, fosse necessário adaptar inúmeros pontos das rotinas pessoais, de trabalho e, principalmente, sociais.
Pesquisa realizada pelo HUBRH+ABPRH mostrou que 66,3% das empresas estão preocupadas com a saúde mental dos colaboradores no Brasil.
Não há mais dúvidas que investir na melhora da saúde e bem-estar dos colaboradores impactará de forma muito positiva para a melhora da produtividade e autoestima.
A saúde física, mental e social são pilares fundamentais do bem-estar humano.
Saúde física
A saúde física é a dimensão mais básica do bem-estar humano, representada por um corpo em pleno funcionamento, livre de doenças, bem nutrido e ativo. Para alcançar um estado fisicamente saudável, é preciso ter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas, dormir no mínimo oito horas, entre outras recomendações básicas da medicina.
Saúde mental
A saúde mental é sinônimo de qualidade de vida emocional, ou seja, o equilíbrio entre emoções e sentimentos diante dos desafios, conflitos, mudanças e demais eventos da vida. Estar mentalmente saudável significa estar bem consigo e com os outros, conseguir aceitar as situações adversas e saber lidar com emoções boas e ruins, reconhecendo sempre seus limites — inclusive, buscando ajuda quando necessário.
Saúde social
A saúde social diz respeito à manutenção de relações saudáveis com a família, amigos, colegas de trabalho e comunidade em geral. Como seres sociais, temos necessidades de apoio, reconhecimento e estima dos outros, e as redes de apoio são fundamentais para manter as outras dimensões de saúde equilibradas.
A diferença é que a saúde social depende do comportamento coletivo e da cultura, e não somente do nosso próprio círculo de convivência. Dessa forma, sociedades mais solidárias tendem a apresentar níveis mais saudáveis de sociabilidade, enquanto as mais individualistas dificultam as relações entre as pessoas.
Fonte: